ah, Elliott Smith. você demorou um bom tempo pra me conquistar, mas quando o fez, o fez com força. esse é um daqueles caras mega, mega tristes, que conseguem fazer uma música atemporal, linda e, de certa forma, assombrosa. e esse disco, o Figure 8, é uma ótima pedida praqueles com o coração doído; se conseguirem aguentar a pressão.
Arquivo mensal: novembro 2014
[post extra] Happiness (Elliott Smith)
ainda sobre o disco do Elliott Smith – Figure 8 -, vou dar uma destrinchada maior nessa música que diz tanta, tanta coisa. ela soma bem o sentimento agridoce desse disco e provoca aquela expressão confusa do choro e do sorriso. com vocês, Happiness.
[post extra] Passing Afternoon (Iron & Wine)
ainda sobre o disco do Iron & Wine – Our Endless Numbered Days -, não pude me conter e vou escrever aqui minha interpretação sobre cada verso dessa música, a última do disco, que é tão, tão linda. dêem o play e confiram comigo (no replay) o que penso sobre Passing Afternoon.
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Iron & Wine – Our Endless Numbered Days (2004)
ultimamente, ando numa onda mais pacífica e reflexiva do que de costume. foi nesses últimos dias que me vi voltando cada vez mais pra esse disco, o Our Endless Numbered Days, do meu amado singer-songwriter Samuel Beam; um disco mais poético do que muito livro por aí.
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The Pains of Being Pure at Heart – The Pains of Being Pure at Heart (2009)
devo admitir logo: gosto de bandas que sabem resumir e/ou aprimorar um estilo musical já existente. geralmente prefiro elas às pioneiras, talvez por uma necessidade de compreender e sentir melhor do que tal estilo se trata. The Pains of Being Pure at Heart é uma delas. ela resume bem no álbum autointitulado o que eu gosto no indie, nos anos 80 e no pop.
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